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Do “suor que cai sob o arrozal” ao “cultivo nas nuvens”! O papel indispensável das máquinas agrícolas chinesas

Sob a ótica das demandas da produção agrícola, a indústria de máquinas agrícolas da China ainda enfrenta desafios como o excesso estrutural de produtos e a oferta insuficiente para atender à demanda efetiva. Ao mesmo tempo, o país já se tornou o único no mundo com capacidade de fabricar toda a gama de equipamentos agrícolas, com taxa de suprimento interno superior a 90% para máquinas agrícolas nacionais.

Este é um problema com dois lados — reconhecer as dificuldades nos impede de sermos arrogantes, enquanto reconhecer as conquistas nos impede de sermos excessivamente modestos.

Ao longo de mais de 70 anos desde a fundação da Nova China, o setor de máquinas agrícolas chinês superou adversidades e trabalhou arduamente, alcançando uma transformação espetacular: de inexistente, a presente e, por fim, a avançada. Dados mostram que o país possui mais de 2.200 empresas fabricantes de máquinas agrícolas de grande porte, produzindo mais de 4.500 tipos de produtos, sustentando uma taxa de mecanização abrangente de mais de 75% no cultivo e colheita de culturas.

Como líder do setor, a Lovol já alcançou operações totalmente autônomas — do corte do trigo à aração rotativa e ao plantio de arroz — guiadas pelo sistema de navegação Beidou, com transição perfeita entre etapas e alta eficiência. Representando a vanguarda da tecnologia agrícola chinesa, a Lovol e outras fabricantes nacionais estão acelerando a modernização da agricultura.


Como as máquinas agrícolas autônomas “cultivam com inteligência”

Na região de rotação trigo-arroz do sul da China, no auge da colheita de verão, o dourado dos trigais contrasta com os campos alagados à espera do plantio do arroz. Em 6 de junho, na Fazenda Litorânea de Jiangsu Nongken, as máquinas agrícolas inteligentes Lovol realizavam operações autônomas de forma contínua, como em uma linha de produção. Nessas terras, que carregam a esperança da colheita de verão e do plantio de outono, a cena de uma agricultura inteligente, impulsionada por soluções integradas, começava a se desenrolar.

Na colheita, uma colheitadeira de esteira Lovol Gushen sem motorista percorria o campo, despejando grãos dourados no depósito e deixando fileiras limpas de palha cortada. Equipada com navegação Beidou e sistema de visão por IA, a máquina planeja automaticamente a rota de colheita mais eficiente e ajusta em tempo real a altura da barra de corte, garantindo que cada grão seja aproveitado.

Na etapa de aração, um trator autônomo Lovol com implemento rotativo saía do galpão seguindo uma rota previamente definida, entrando no campo com precisão e mantendo uma margem de erro de apenas ±2,5 cm. O trator reduzia a velocidade e virava suavemente nas extremidades do terreno, aumentando significativamente a eficiência. Essa preparação precisa do solo garante melhores condições para o transplante das mudas, favorecendo um crescimento uniforme e colheitas estáveis.

Mais adiante, uma transplantadeira autônoma Lovol carregada com mudas de arroz percorria o campo, realizando de forma independente o plantio e a detecção de obstáculos. As fileiras eram retas e uniformes, com profundidade constante, cobrindo até 60 mu (aprox. 4 hectares) por dia. “Comparado ao método tradicional, o uso de máquinas autônomas reduz em até 50% a necessidade de mão de obra, aumenta em 30% a produtividade diária e melhora a uniformidade do espaçamento, beneficiando a ventilação, a entrada de luz e o crescimento equilibrado das plantas”, explicou um funcionário local.


“Cérebro inteligente” e o código da colheita

Perto dali, no centro de comando da fazenda inteligente, telas exibiam fluxos de dados complexos: trajetórias históricas de trabalho e arquivos detalhados de cada campo — o “cérebro” que comanda o exército de aço no campo.

“Com base em dados de sensoriamento remoto, meteorologia e modelos de crescimento das culturas, previmos que hoje seria o período ideal para a colheita. Também importamos dados de topografia e posicionamento via satélite, planejamos a rota de trabalho e enviamos as instruções para as máquinas realizarem a operação”, relatou um técnico.

Durante a execução, as máquinas autônomas transmitem em tempo real informações sobre produtividade, qualidade do trabalho e área coberta para a plataforma. Combinando esses dados com imagens de satélite e drones sobre crescimento e pragas, a plataforma realiza análises aprofundadas por IA, integrando dados e equipamentos para gerar “mapas de prescrição” precisos, reduzindo custos e aumentando a eficiência.

Com mais de 60 fazendas inteligentes distribuídas pelo país, a plataforma de gestão da Lovol já atende a uma área superior a 5,3 milhões de hectares. Do “suor que cai sob o arrozal” ao “cultivo nas nuvens”, as soluções integradas de agricultura inteligente da Lovol transformaram a colheita de verão em um ecossistema repleto de inovação e inteligência.

Nos campos carregados de tecnologia, a Weichai Lovol cultiva o futuro com inovação como arado e inteligência como semente, oferecendo uma resposta chinesa à modernização agrícola.

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